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Filosofia à Brasileira - Compra

Filosofia à Brasileira - Um Papo Descontraído

por Ivens Góes

Filosofia à Brasileira vem com a função de fornecer elementos para um debate amplo a respeito de questões variadas, das mais simples às mais profundas, das mais corriqueiras àquelas nunca antes debatidas ou pensadas, e tudo isso com um tempero bem brasileiro, uma linguagem acessível e uma abordagem agradável dos variados assuntos.
Um livro onde o leitor é tratado como um amigo do escritor e, o papo, como um papo descontraído de boteco.
Surpreendente na abordagem dos assuntos, o leitor se verá pensando a respeito de temas tão variados como: a importância de sua própria existência, o bem e o mal, destino, dinheiro, amor, a sociedade humana, viagens no tempo, inteligência artificial e outras teorias introduzidas pelo autor.
Um livro que mostra que a filosofia é algo bastante próximo de todos nós, faz parte de nossas vidas e é muito interessante de ser explorada.
Filosofia à Brasileira é, enfim, um livro para fazer pensar, afinal, do que mais se trata a filosofia?

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

A Hora do Café em Natal/RN

Dando início ao nosso plano de conhecer todas as capitais brasileiras, começamos por Natal/RN e trouxemos este vídeo onde colocamos um pouco desta experiência, nossas impressões sobre a cidade, dicas de passeios e praias, atrativos da cidade, etc.

Espero que gostem.


 

quinta-feira, 8 de setembro de 2022


 


Visite o canal:

https://www.youtube.com/channel/UCItJvq8Q1wQ0vKRn4-q762Q

 

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Criei este canal em conjunto com a Daniella para colocarmos em debate assuntos polêmicos dos mais variados.

O objetivo é provar que opiniões diversas podem conviver em harmonia.

Sejam todos bem-vindos à nossa sala e ao canal "A Hora do Café".

Daniella & Ivens.

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

quinta-feira, 7 de maio de 2020

O Manifesto Ivens


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PORTUGUÊS
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 O Manifesto Ivens


Muito se tem falado dos problemas gerados pela pandemia do Coronavírus (COVID-19), das consequências socioeconômicas e de um cenário futuro um tanto quanto catastrófico, mas sugiro iniciarmos a proposição de soluções concretas.

O que hoje pode parecer uma solução estapafúrdia e absolutamente impossível de ser implementada, talvez venha a ser algo factível; inclusive, em alguns setores da economia, já vem ocorrendo de forma não oficial.

Já vimos o que é economia, qual a sua dinâmica. Economia não se trata de dinheiro, se trata de dinheiro circulante, quando o dinheiro não passa de mão em mão, de nada adianta se ter dinheiro, pois ele não serve para nada, não contrata serviços, não adquire bens, não lhe permite opções de lazer, etc.

Mas voltemos ao foco.

Fronteiras, de todos os tipos: geográficas, culturais, religiosas, de cor da pele, poder aquisitivo, etc., foram rompidas; todos no planeta foram envolvidos e vivemos um tempo em que um vírus nos ensinou que todos somos iguais; a solidariedade aflorou, por vários motivos, alguns não tão nobres, mas o efeito gerado ainda assim é positivo; o ar das cidades está melhor; as relações familiares se aqueceram.

Mas, e agora, como fazer a retomada da economia? Como permitir que pessoas endividadas, empresas falidas e aqueles hoje à margem do mercado, consigam retornar à roda da economia, para ajudarem-na a voltar a girar?

Vamos cortar os preços “pela metade”! Óbvio que cada setor estudando qual o percentual de corte, pois, “pela metade” não serve para todos os setores da economia. Sei que muitos economistas renomados irão dizer que isso causará deflação e que esta é mais prejudicial à economia do que a inflação, mas isso se dá quando temos a deflação como parte de um sistema autoalimentado; no caso atual, temos uma situação pontual, a qual pede um corte extremo no preço dos bens e serviços, de forma a permitir aos cidadãos o acesso a esses. Assim como num caso de alta inflação, o congelamento de preços acaba por não deter a escalada da inflação, ou seja, a tendência; o corte proposto também teria um efeito momentâneo, atendendo, portanto, a apenas esta fase transitória da economia global.

Essa medida extrema, para uma situação de calamidade global já instalada, amenizaria os impactos socioeconômicos e seria um esforço de países, empresas e pessoas em prol do bem comum.

O caso contrário, o de manter preços nos patamares de uma situação normal, é, hoje, totalmente incompatível com a realidade financeira do cidadão comum (estamos falando de 90% da população mundial) e, sem a participação desta parcela da população, o mercado simplesmente não funciona.

Como dito, alguns setores, extremamente autorregulamentados através da infalível lei da oferta e da procura, porém composto de bens de baixa rotatividade, já estão apontando nesta direção; exemplo: mercado imobiliário (principalmente no caso dos alugueis); além de alguns serviços, combustíveis, vestuário, dentre outros possíveis de se apontar.

Assim sendo, o objetivo deste Manifesto é conglomerar governos, empresas e pessoas a se engajarem neste movimento em prol de uma economia que possa voltar a girar, beneficiando a todos.

Então corte onde puder, dê início ao movimento, faça a sua parte, negocie, recalcule, refaça contratos, mude leis, flexibilize; trabalhemos todos em prol da humanidade, pois o vírus nos mostrou que estamos inexoravelmente ligados e que moramos na mesma casa azul.




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ENGLISH
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The Ivens’ Manifest


Much has been spoken about the problem generated by the Coronavirus pandemic (COVID-19), the socioeconomic consequences and a somewhat catastrophic future scenario, but I suggest starting to propose concrete solutions.

What today may seem like a stupid solution and one absolutely impossible to implement, it may prove to be something feasible; even, in some sectors of the economy, it is already occurring unofficially.

We have already seen what economics is, what its dynamics are. Economics is not about money, it is about circulating money, when money does not pass from hand to hand, there is no point in having money, because it is useless, it does not hire services, it does not buy goods, it does not allow you leisure options, etc.

But let's get back to the focus.

Borders, of all types: geographical, cultural, religious, skin color, purchasing power, etc., have been breached; everyone on the planet has been involved and we live in a time when a virus taught us that we are all the same; solidarity emerged, for various reasons, some not so noble, but the effect generated is still positive; the air of cities is better; family relationships heated up.

But, and now, how to make the recovery of the economy? How to allow indebted people, bankrupt companies and those now on the margin of the market, to return to the wheel of the economy, to help it spin again?

Let's cut prices “by half”! Obviously, each sector studying the cut percentage, therefore, "by half" is not suitable for all sectors of the economy. I know that many renowned economists will say that this will cause deflation and that it is more damaging to the economy than inflation, but that is when we have deflation as part of a self-powered system; in the current case, we have a specific situation, which calls for an extreme cut in the price of goods and services, in order to allow citizens access to those. As in the case of high inflation, the prices freeze does not stop the escalation of inflation, that is, the trend; the proposed cut would also have a momentary effect, thus taking into account only this transitory phase of the global economy.

This extreme measure, for a situation of global calamity already installed, would alleviate the socioeconomic impacts and would be an effort of countries, companies and people in favor of the common good.

The opposite case, the one of maintaining prices at the levels of a normal situation, is today totally incompatible with the financial reality of ordinary people (we are talking about 90% of the world population) and, without the participation of this portion of the population, the market just does not work.

As mentioned, some sectors, extremely self-regulated through the infallible law of supply and demand, but composed of goods with low turnover, are already pointing in this direction; example: real estate market (mainly in the rental market); in addition to some services, fuels, clothing, among others possible to point out.

Therefore, the purpose of this Manifest is to bring together governments, companies and people to engage in this movement towards an economy that can once again turn, benefiting everyone.

So cut where you can, start the movement, do your part, negotiate, recalculate, redo contracts, change laws, flexibilize; let us all work for mankind, because the virus has shown us that we are inexorably connected and that we live in the same blue house.
 


domingo, 29 de março de 2020

Despertar - Data Limite

Despertar
Data Limite
(Duração:1:20 h)

Este documentário é baseado em outro filme que vale a pena ser assistido: Data Limite de Chico Xavier.

Para quem quer ampliar a sua visão de mundo, de vida, de espiritualidade, vale a pena.

São abordados assuntos de vida após a morte, UFOs (objetos voadores não identificados), teoria quântica, a evolução da Terra e da humanidade, vida em outros planetas e nosso encontro com essas civilizações; dentre outros.

Assista e deixe o seu comentário.
Ivens Góes - Filósofo Brasileiro

terça-feira, 24 de março de 2020

Pós Covid-19 (Corona Vírus)


Pós Covid-19 (Corona Vírus)
O que vem por aí...

Trabalhando como consultor na melhoria da performance de empresas, tenho uma visão prática e realista a colocar (apenas para oferecer uma ótica baseada na realidade).


Caso essa quarentena dure entre 30 e 120 dias...


- Muitos negócios não vão sobreviver, não possuem reserva de caixa para tanto tempo sem faturamento ou com faturamento extremamente reduzido (o que os torna inviáveis);

- Muitas pessoas serão despedidas – por redução do movimento;

- Muitas pessoas serão despedidas – por fechamento do negócio;

- Muitos empreendedores também ficarão sem renda ou com esta bastante reduzida;

- A retomada poderá ser até mesmo impossível/inviável para alguns negócios;

- Negócios falindo também mexem com o mercado imobiliário;

- Venda de imóveis praticamente parada;

- Vendas e alugueis de veículos caindo vertiginosamente;

- Postos de combustível às moscas;

- Demanda por vários insumos caindo vertiginosamente;

- Resumo: consequências desastrosas para toda a cadeia produtiva.



Cenário pós-Corona Vírus:


- Muitas pessoas desempregadas e endividadas;

- Muitos setores combalidos e com dificuldade de recuperação, em virtude da demanda retraída;

- Alguns setores com empresas falidas ou em processo;


O Governo deve estar preparado para o desespero das pessoas sem renda, pois pode haver saques a supermercados, desabastecimento, calote geral de contas, impostos e dívidas; requerendo medidas duras de contenção.


Normalmente gosto de divulgar cenários e pensamentos positivos, mas sabemos da realidade do ser humano, pessoas famintas e sem renda são capazes de atrocidades normalmente impensáveis. Que este alerta sirva para minimizar as consequências da Covid-19.

Cada negócio pode ter uma solução própria, mas cada caso deve ser analisado e acompanhado por um consultor.

Ivens Góes
Consultor de Empresas e Filósofo